DECRETO N. 9.001 – DE 13 DE MARÇO DE 1942
Concede à sociedade anônima American Express Company of Brazil autorização para continuar a funcionar na República.
O Presidente da República, atendendo ao que requereu a sociedade anônima American Express Company of Brazil, com sede na cidade de Dover, Condado de Kent, Estado de Delaware, Estados Unidos da América, autorizada a funcionar na República pelos decretos ns 3.912, de 6 de abril de 1939 e 6.062, de 1 de agosto de 1940,
decreta:
Artigo único. E concedida à sociedade anônima American Express Company of Brazil autorização para continuar a funcionar na República, com as alterações introduzidas em seus estatutos e no respectivo certificado de incorporação, em virtude da deliberação de sua Diretoria tomada em reunião realizada a 26 de agosto de 1941, e sob as mesmas cláusulas que acompanham o decreto n. 3.912, de 6 do abril de 1939, ficando a aludida sociedade obrigada a cumprir integralmente as leis e regulamentos em vigor, ou que venham a vigorar, sobre o objeto da referida autorização.
Rio de Janeiro, 13 de março de 1942, 123º da Independência e 54º da República.
Getulio Vargas.
Alexandre Marcondes Filho.
Assinado: John K. Liviogston, Secretario – American Express Company of Brazil.
Selo social,
Estados Unidos da América do Norte.
Estado de New York.
Condado de New York.
Neste dia 25 de setembro de 1941, perante mim, pessoalmente compareceu John K. Livingston, de mim conhecido como secretário da American Express Company of Brazil e como a pessoa descrita no certificado supra, por ela outorgado, e me declarou que assinou o referido certificado no nome e por parte da Companhia.
Assinado: Manuel P. Rivera, Tabelião Público – Condado de New York. Mandato termina, em 30 de março de 1942.
Selo notarial,
A firma e qualidade do senhor Manuel P. Rivera estavam reconhecidas, em data de 2 de outubro de 1941, no Consulado Geral do Brasil em New York. Firmava o reconhecimento o senhor Oscar Correia, Consul Geral.
Selo do mesmo Consulado Geral, inutilizando duas estampilhas da verba consular do Brasil, do valor global de 6$0, ouro.
Por tradução conforme. Rio de Janeiro, 30 de outubro de 1941.
– M. de Mattos Fonseca.
Estavam coladas e inutilizadas na Recebedoria do Distrito Federal, em data do 31 de outubro de 1941, estampilhas federais do valor global de 4$2.
A firma e qualidade do senhor Oscar Correia estavam reconhecidas, em data de 31 de outubro de 1941, na Secretaria das Relações Exteriores,
Rio de janeiro, 31 de outubro de 1941. – M. de Mattos Fonseca.